quarta-feira, 9 de novembro de 2011

MACEIÓ - Minha Terra Querida!




Maceió está localizada entre a Lagoa Mundaú e o Oceano Atlântico. A história dessa cidade remonta o século XVIII, com o surgimento de um pequeno engenho de açúcar. Seu desenvolvimento começou com a chegada de navios, que ancoravam no porto do histórico bairro de Jaraguá, importante porta de entrada para a economia local. 

A denominação desse nome, foi derivado da palavra indígena "Macei-o-k" ou "Maçaiyo", que em tupi significa " o que tapa o alagadiço".
Hoje, com mais de um milhão de habitantes, é um dos mais belos pólos turísticos do Brasil, triplicando sua população na temporada de férias. 

As praias são as mais bonitas do Brasil. Toda a orla marítima é enfeitada por coqueiros que dão um toque mágico à paisagem deslumbrante. Algumas das praias ainda são primitivas e deixam os visitantes em êxtase e sem vontade de deixá-las; elas são banhadas por um mar
 ora verde, ora azul, incomparáveis para o deleite da vista humana. 

A capital de Alagoas tem localização privilegiada. Banhada por 15 praias, Maceió destaca-se no cenário nacional e internacional
 principalmente pela beleza exuberante de suas praias, mas sempre mornas e cristalinas. As areias, brancas e finas, os arrecifes que formam as piscinas naturais e a imensidão de coqueirais completam o cenário paradisíaco.

Jatiúca
Jangadas na Pajuçara


Calçadão - Ponta erde
Maragogi
                                     











Piscina Natural de Pajuçara
Calçadão da Pajuçara
Ponta Verde
Por do Sol - Pajuçara


                   Praias alagoanas






Museu Theo Brandão

Museu da Imagem e do Som de Alagoas

MISA - Praça Dois Leões s/n
Museu Pierre Chalita - Arte Sacra
Praça Marechal Floriano Peixoto, 47 - Centro 
Altares barrocos - arte sacra séculos 17 e 19
Museu Arte Brasileira
Praça Manoel Duarte, 77 - Jaraguá
Museu da Imagem e do Som de Alagoas
MISA - Praça Dois Leões s/n



Museu Pierre Chalita - Arte Sacra
Praça Marechal Floriano Peixoto, 47 - Centro 
Altares barrocos - arte sacra séculos 17 e 19
Museu Arte Brasileira
Praça Manoel Duarte, 77 - Jaraguá

Museu Théo Brandão
Praça Sinimbu, 206 - Centro

Museu de História Natural da Ufal
Rua Aristeu de Andrade 452 - Farol

Museu do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas
Rua do Sol, 382 - Centro

Memorial Pontes de Miranda
Avenida da Paz 2076 - 3º andar (prédio do TRT) - Centro

Museu do Esporte
Avenida Siqueira Campos s/n - Trapiche da Barra - Estádio Rei Pelé

Museu de Lampião - Centro de Artesanato Cheiro da Terra
Avenida Álvaro Otacílio - Jatiúca


Fonte:http://www.guiasurbanos.com.br/cultura.htm



Praia do Gunga
  



Coisas para aproveitar
   1.  Visitar as piscinas naturais de Pajuçara e de Maragogi.

   2.  Caminhar no calçadão da Ponta Verde.
   3.  Abusar de água de côco, que é a mais gostosa e barata do que água mineral.
   4.  Conhecer Barra de São Miguel e esticar até a Praia do Gunga.
   5.  Conhecer um pouco da história de Graciliano Ramos, Jorge de Lima, Marechal Deodoro, Floriano Peixoto, entre outros ilustres filhos da terra.
   6.  Conhecer os restaurantes, bares e boates do bairro histórico do Jaraguá, Ponta Verde, Pajuçara e Jatiúca.
   7.  Fazer uma refeição no povoado de pescadores de Massagueira.


Coisas para evitar


   1.  Rodar pelo centro da cidade, que vive engarrafado.
   2.  Comprar estrelas do mar, conchas ou pedaços de coral, para não estimular o comércio predatório.
   3.  Tomar cuidado com os trechos da praia que são poluídos: Praia da Avenida, do Sobral.


GASTROMONIA

Frutos do Mar - Os frutos do mar encabeçam o cardápio alagoano. Sua culinária de peixes, crustáceos, mariscos e moluscos, lagostas, camarões, fritada de siri, sururu, maçunim e as tradicionais peixadas com pirão e regadas ao molho de pimenta e muito leite de côco, merecem ser degustadas.
Comidas Típicas - As iguarias de origem indígena e africana, como tapioca, cuscuz de milho, massa puba, arroz doce, batata doce, inhame e macaxeira com carne de sol, beiju, pé de moleque, munguzá, canjica e pamonha costumam ser servidas nos cafés da manhã e da noite.
 Frutas Tropicais - Manga, jaca, mangaba, abacaxi, banana e pitanga, sapoti, pinha, graviola, caju, cajá, acerola e etc... A maioria são transformadas em sucos, sorvetes e doces. Nas praias, é comum saborear um bom caldo-de-cana, água de coco, coquetel de abacaxi(feito na fruta) e batidas de frutas tropicais.
Tapioca – “Quer tapear a fome? Então Tapioca!”. Elas são folclórica, sorridentes e recheadas de bom-humor.
Na areia das praias de Jatiúca, Ponta Verde ou Pajuçara.
A chapa fica quente à espera do seu pedido. A base é a mesma: farinha de mandioca, coco ralado e o recheio depende do seu gosto: queijo de coalho, presunto, frango com catupiry, carne de sol ou pizza
Ou as doces: de banana, castanha, amendoim, goiabada e chocolate. As tapiocas têm a cara de Maceió. 

camarão
Tapioca

Sururu de capote
Sururu pronto para comer





MASSAGUEIRA 

É uma vila de pescadores de dar água na boca e ainda muito barato.

      Situada no município de Marechal Deodoro, à 15 km de Maceió. Massagueira foi formada a partir de uma antiga colônia de pescadores. Banhada pela lagoa Manguaba, possui um cenário de rara beleza e tranquilidade, com seus coqueirais, canais e manguezais. Além de vários bares rústicos, à margem da lagoa, onde se degustam comidas típicas de excepcional qualidade.
      Um verdadeiro paraíso à beira da lagoa Manguaba, com vários bares rústicos, onde você se delicia com caranguejos, siris, massunins, sururus, camarões e peixes; verdadeiras iguarias da culinária alagoana. Além de deliciosos suspiros, broas e cocadas de vários sabores.
      Visite Massagueira. Pois este povoado tranquilo possui um povo simples e hospitaleiro, e maravilhosos recantos que a tornam um verdadeiro paraíso.

Mais informações: www.massagueiraonline.hpg.ig.com.br


Rianne - Siri - Massagueiira 
Massagueira




BAIRRO DE JARAGUÁ 

      Sem dúvida, todo o CONJUNTO ARQUITETÔNICO DE JARAGUÁ é a principal atração.
      Belos sobrados e fachadas reconstituídas onde se sobressaem os prédios da Delegacia da Receita Federal, a sede da Associação Comercial, o Museu da Imagem e do Som de Alagoas, localizados na Praça Lavenere Machado, (antiga Dois Leões), construída no século XIX.
         O bairro de Jaraguá é a própria história de Maceió. Naquele pequeno trecho encravado entre o mar, o Poço e o Centro da cidade, surgiram os primeiros surtos de desenvolvimento da então vila, que cresceu tanto e superou a capital da Capitania, a então cidade de Alagoas, atual Marechal Deodoro, provocando a luta da transferência da capital para Maceió, onde já residia o governador e sediava as principais partições publicas.
    Esse desenvolvimento do bairro deve-se ao seu porto, que transformou o local num imenso comercio com negócios de todos os rumos. 
Mas Jaraguá surgiu antes mesmo da povoação de Maceió, originada de um engenho de açúcar de propriedade do coronel Apolinário Fernandes Padilha, no local onde hoje é a Praça Dom Pedro II. Aldeia de pescadores foi logo chamando a atenção de quem passava pelo caminho, margeando o mar.
   Quando da chegada do primeiro governador da Alagoas, Sebastião Francisco de Melo e Povoas, desembarcando no porto de Jaraguá, a fama do arrebalde aumentou, projetando-se um lugar de futuro promissor. Naquela época (1818), já existiam algumas casas e a igreja de Nossa Senhora Mãe do Povo, construída pelo português Antonio Martins. Depois foram chegando novos investidores, que se instalaram no novo bairro: José Gomes de Amorim e seus irmãos Joaquim e Antonio, que previam o rápido crescimento do lugar.
   Na verdade, graças à proximidade do ancoradouro, Jaraguá se tornou aos poucos um centro comercial de grande importância, sendo ocupados por bonitos sobrados, a partir da segunda metade do século passado. A arquitetura da época foi sendo aos poucos modificada. Mas o projeto de revitalização, que foi executado pela prefeitura, retornou o esplendor do século XIX.  





          

Memorial




ARTESANATO 

Alagoas possui um rico artesanato que, pouco a pouco, vem se tornando um dos mais procurados por sua rara beleza.
Esta expressão cultural dos alagoanos tem rendido divisas para o Estado e ajudado grandemente o crescimento e desenvolvimento do turismo.
São ensinamentos transmitidos por gerações, de pais para filhos. São vários os artesanatos alagoanos formados por núcleos de produção dos quais podemos destacar alguns: 
O artesanato alagoano, representado especialmente através de bordados, rendas, filés e cerâmicas e é encontrado o ano todo na Feirinha da Pajuçara, na Praça Sinibu (Centro), Pavilhão do Artesanato (Pajuçara), no Mercado do Artesanato (Centro). No bairro de Pontal da Barra, reduto de pescadores, há rendeiras que fazem trabalhos maravilhosos.


 Filé 

O principal tipo de renda genuinamente alagoana são utilizadas na confecção de colchas, toalhas, fronhas e tantos outros artigos que são encontradas.

 

Redendê e Ponto de Cruz
 

Trabalho artesanal praticado em Alagoas, que se realiza com linhas coloridas para fabricação de colchas, pano de mesa, saias, blusas, fronhas, toalhas.

 

Fibras
 

O artesanato de fibra fabrica: espanadores, cordas, cadeiras, tapetes, cintos, sandálias, forno de sela, bolsas e cestas, e haja criatividade.

 

Madeira
 

Imagens religiosas, esculturas de bichos da fauna alagoana e brasileira; e carrancas são os temas deste tipo de artesanato.

 

Cerâmica
 

Arte de transformar a argila em produtos de utilidade, decoração lúdicas é um ponto forte no artesanato alagoano.

 

Ovo de Avestruz
 

A iniciativa tem mostrado que é um excelente material para pinturas artísticas, luminárias esculpidas, bijuterias, utilitários, etc.

 




Chaveiros artesanais
Filé

Fibra de côco
Fibra de côco




Forró
O forró possui semelhanças com o toré e  arrastar dos pés dos índios, com os ritmos binários portugueses e holandeses, porque são ritmos de origem européia a Chula, denominada pelos nordestinos de simplesmente "Forró", xote, o termo correto, e variedades de Polcas européias que são chamadas pelos nordestinos de arrasta pé e/ou quadrilhas. A dança do forró tem influencia direta das danças de slão européias, como evidencia nossa história de colonização e invasões européias.
Conhecido e praticado em todo o Brasil, o forró é especialmente popular nas cidades brasileiras de Campina Grande, Caruaru, Gravatá, Mossoró e Juazeiro do Norte, onde é símbolo da Festa de São João, e nas capitais Aracaju, Fortalea, João Pessoa, Natal, Maceió, Recife, São Luiz e Terezina, onde são promovidas grandes festas e eventos reputados por reunirem milhares de pessoas para dançar.



Luiz Gonzaga
Dominguinhos
           



Forró no Escuro (Luiz Gonzaga)

O candeeiro se apagou
O sanfoneiro cochilou
E a sanfona não parou
E o forró continuou
Meu amor não vá simbora (não vá simbora)
Fique mais um bocadinho (um bocadinho)
Se você for seu nego 
chora (seu nego chora)
Vamos dançar mais um tiquinho (mais um tiquinho)
Quando eu entro numa farra
Eu não quero sair mais não
Eu vou até quebrar a barra
E pegar o sol com a mão




"Chegou o momento de partir para novos desafios em minha vida, mas levo comigo todo o aprendizado que obtive junto aos alagoanos e as lembranças de momentos felizes ao lado de pessoas que amo".





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